Esta situação vem sendo chamada pelos especialistas em inovação de "Low Touch Economy" e traz no seu bojo uma série de situações e desafios que nos provocam em busca de soluções, já que ela pode perdurar em torno de 2 anos até passarmos ao “novo normal”.
E com toda certeza as transformações vão chegar para ficar, inclusive algumas dentre as que já estão sendo adotadas como transitórias. E mais, as mudanças agora feitas serão as bases para a evolução rumo a modelos futuros que melhor atendam às necessidades humanas.
A sociedade está despertando, mas nem tudo parece normal.
A ideia de Low Touch Economy, embora seja referente principalmente ao distanciamento físico e às medidas de higiene relacionadas, ela também incorpora restrições como proibições de viagens, limitações em grandes encontros, isolamento de grupos vulneráveis e muito mais.
A era da “Economia do Baixo Toque” terá muita instabilidade e todos precisam se adaptar rapidamente
Só para termos uma noção objetiva desse impacto, vejamos como os especialistas analisam a retomada da vida, comparativamente às nossas práticas anteriores à chegada do novo coronavirus, com alguns exemplos.
Chegando mais próximos da nossa realidade, tomando como exemplo o Plano de Retomada que está sendo proposto pelo Governo do Rio de Janeiro (em anexo, pg. 37), é fácil entender tal perspectiva do novo normal ao identificarmos o quadro proposto para o melhor cenário possível entre os analisados como viáveis para a normalização, ao verificarmos o grau de restrições que estarão em vigor a quando essa meta for alcançada. |
Com uma breve consulta nas fontes indicadas (pelo menos nessas) não fica difícil perceber que, em termos de gestão de negócio, uma das principais prioridades de um gestor que pretenda ser bem sucedido neste ambiente em mutação deve ser implementar estratégias para conseguir transformações simplificando processos.
Rever processos é prioritário porque, primeiramente, leva ao exercício da inovação, em seguida porque produz visões alternativas para responder aos desafios atuais e do futuro imediato e, por último devido ao fato de que o custo de não se transformar pode representar estar fora do mercado muito em breve.
Nesta linha, as principais recomendações são: incluir no trabalho de transformação profissionais que possam efetivamente contribuir para dar respostas adequadas aos problemas; ir ao encontro das soluções tomando ações imediatas; e criar um comitê de risco para planejar e aplicar planos de contingência.
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