Observatório JB traz, nesta postagem, comentários e "dicas", úteis para o período das festas de fim de ano, no que se refere a alternativas e atitudes na hora de escolher os presentes para as pessoas que se relacionam conosco por meio do nosso trabalho. As observações são pontuadas a partir de oportuno artigo publicado neste mês pela Harvard Business Review (HBR)
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Artigo
deste mês da HBR (Harvard Business Review), descreve oito fatores a serem
considerados ao dar presentes nesse ambiente – na relação empregador-empregado,
líder-liderado, cliente-fornecedor ou simplesmente como colegas de trabalho.
A autora
do texto comenta também sobre os campos minados a serem evitados (dê comida e álcool
com cuidado, atenção com extravagâncias etc.) e oferece sugestões para ideias de presentes inteligentes,
como por exemplo fazer uma doação em nome de seus colegas para uma instituição de caridade que
eles apoiem e que seja significativa para eles.
Considerando que o mais importante é a oportunidade do reconhecimento e de dar (e compartilhar) um pouco de alegria a pessoas que são colegas e parceiros de trabalho, temos aqui em resumo de algumas dicas da HBR.
- Conheça os regulamentos relevantes em seu setor
e a política de sua empresa sobre presentes. Se o tema for sensível
(principalmente na relação cliente/fornecedor) informe-se sobre o código
de conduta da sua empresa e/ou da empresa da pessoa a ser presenteada.
- Gaste racionalmente – o artigo sugere que gastar
demais pode não ser bom, por motivos diversos, além do custo do presente.
“Exagerar em um presente pode fazer alguém se sentir desconfortável, especialmente
se for óbvio que eles não colocaram a mesma extravagância no que deram a
você”. E curiosamente sugere: “Nunca tente superar seu chefe.
Gaste menos do que ele.”
- Torne personalizado, mas não muito pessoal. Considere
hobbies, interesses ou coisas que possam ser úteis no local de
trabalho para a pessoa que receberá o presente. Mas “certifique-se de
ficar longe de presentes muito pessoais, pois alguns correm o risco de
serem muito íntimos”... e gerar embaraços. Como medida de segurança, se você ainda não
está familiarizado com os interesses da pessoa faça uma pequena
investigação nas mídias sociais ou pergunte a outras pessoas que conheçam o
seu “alvo”.
- Dê uma experiência. Pesquisas
indicam que as pessoas que recebem presentes experienciais se sentem mais
próximas e mais conectadas com o presenteador e tem efeito durador - sugere o artigo. Contudo, recomenda atenção quando o presente/experiência é dirigido a um
grupo, ou uma equipe: neste caso deve-se deixar claro que a
participação é opcional.
- Cuidado com comida e bebida. Se sua escolha
de presente for por este caminho, pesquise antes. Ignorar possíveis
restrições da pessoa a álcool ou a algum alimento é sempre um risco. Uma alternativa
segura, quando se dispõe de poucas informações a respeito, é a oferta
de artigos pré-embalados, que se não aproveitados diretamente pela pessoa presenteada, podem ser compartilhados com familiares e amigos
- Compartilhe conhecimento. É uma opção que parte da premissa de que a maioria de nós gosta de aprender e crescer – como pessoa e profissional. Um cartão-presente para uma livraria ou um livro sobre tema de interesse da pessoa presenteada serão sempre boas lembranças. E além de tudo contribui para manter forte a conexão.
Finalizando resta dizer que nossa expectativa é ter produzido, como diz o artigo “... aumento das suas chances de trazer alegria para os colegas, demonstrar apreço e criar conexão.”
E também, como nossa escolha aqui é compartilhar conhecimento, com foco em potencializar a capacidade de realização das pessoas e empresas, deixamos em nosso site algumas lembranças para você retirar.
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