sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Reuniões online - Produtivas

Observatório JB apresenta algumas alternativas práticas, a partir de orientações especializadas de diversas áreas, no sentido de propor padrões úteis para que as reuniões online  sejam produtivas, observando tempo, tecnologia, organização e comportamento. E  dentro delas, por extensão, algumas recomendações que podem minimizar a ocorrência de fadiga por reuniões online - tanto de negócios quanto internas.

Tempo aproximado de leitura:  6 minutos


Saudades das reuniões presenciais – quem diria?
Definir padrões para uma reunião online não é uma tarefa trivial. Principalmente sabendo-se que na maioria das empresas sequer é monitorada a qualidade das reuniões presenciais e que os encontros online foram implementados, quase no improviso, durante a crise do covid-19.

Por isso mesmo, obter  noções sobre o assunto é tema emergencial para o dia a dia corporativo, na medida em que, de uma lado, o canal online requer uma condução assertiva e com foco em resultados, e de outro lado, já começam a surgir casos declarados de fadiga por reuniões online.
Além do mais, ninguém imaginaria que as reuniões presenciais, tão desgastadas e desacreditadas ao longo do tempo pelas falhas de organização, preparação, administração do tempo, etc. deixariam saudades...


Mais da metade das empresas listadas na Fortune 500 usaram o Zoom em 2019 e, em 2020, esses valores chegaram recentemente a 300 milhões de participantes diários em reuniões do serviço.

Uma boa reunião online

  • O que já se pode afirmar com convicção é que, em termos de reuniões online (internas ou com clientes), mais tempo não significa necessariamente maior chance de sucesso.
  • Na sua versão comercial, já existem estatísticas demonstrando que em cerca de 70% dos casos a taxa de conversão dos deals (fechamento de negócio) é otimizada em reuniões que duram entre 20 e 40 minutos.
  • Talvez não seja à toa que o Zoom, no seu plano gratuito, limita em até 40 minutos a hospedagem de videoconferências com até 100 participantes. Com  uma base de clientes de massa crítica respeitável, podemos inferir que exista base suficiente para estabelecimento de estimativas de tempo úteis para reuniões online.
Uma boa reunião de negócios online

  • No que se refere à duração, com a base citada acima - cerca de 70% dos deals obtidos entre 20 e 40 minutos de reunião – já se tem um ponto de partida. Os dados de pesquisa mostram uma tendência clara de que as reuniões mais efetivas não excedem 40 minutos.
  • Quando ao foco, o alcance dos objetivos começa por considerar que o processo deve estar centrado no cliente (ou possível cliente). Isso significa que não se deve gastar muito tempo com a exibição de todas as funcionalidades de um produto ou das habilidades de operação do vendedor ou executivo.
  • Quanto aos resultados,  uma interação assertiva utiliza o tempo para identificar a necessidade do cliente, demonstrar a este como ela será atendida e qual o impacto disso na sua operação. Sem esquecer que do outro lado da tela provavelmente esteja alguém já saturado de reuniões online.

Uma boa reunião interna online

  • No que se refere à duração, as informações citadas acima – de 40 minutos de reunião como  limite superior – dão  uma boa referência. Evidentemente há casos excepcionais, para mais ou para menos. Mas deve-se evitar exceder 60 minutos de duração, porque o aproveitamento cai muito rapidamente a partir dessa faixa.
  • Quanto à tecnologia, verificar previamente: plataforma e link adequados, microfones e áudio funcionando bem. O tempo perdido por problemas causados por desajustes em tecnologia e as suas “regulagens” durante a reunião têm grande influência no desgaste das pessoas.
  • Pauta e atareunião online também precisa de registro. Verificar com antecedência os assuntos que vão ser tratados e as suas possíveis contribuições. Na abertura, quem estiver coordenando os trabalhos  faz um resumo da pauta e objetivo da reunião. Ao final, emitir uma lista das ações e considerações que foram levantadas no encontro, ações a serem tomadas, responsáveis e prazos.
  • Estar 100% presente – em videoconferência, mantenha a atenção na reunião, participando ativamente ou não. Fazer intervenções com objetividade, valorizando o tempo de todos.  Nada de visitas a outros sites ou redes sociais.
  • Administrar bem o tempo - Respeitar a agenda, “entrando” na hora marcada, usar o seu tempo com objetividade e não ultrapassar o horário. Os colegas têm compromissos a cumprir.
  • Controlar microfones e câmeras (on ou off) - quando alguém estiver falando, desabilitar o próprio microfone para que não haja interferência do barulho do ambiente em que você está. A câmera pode ser desligada, nos momentos em  que ela não for necessária. Jamais desligar a câmera em conversas em que as expressões faciais e o “olho no olho” sejam decisivas na comunicação.

As reuniões online estão entre as práticas que mais têm causado desconforto e tensão na nova rotina de trabalho em tempos de pandemia.

No mais, é importante que todos lembrem sempre, como foi citado no primeiro parágrafo deste texto, que na maioria das empresas as reuniões online foram implementadas, quase no improviso, durante a crise do covid-19.  E ainda assim, como a necessidade exige e a tecnologia permite, não se deve abrir mão de um processo de aprendizagem acelerado.

O trabalho em equipe continuará sendo a melhor solução - presencial ou virtual, e quanto mais cedo os profissionais incorporarem as habilidades necessárias para que as reuniões online sejam produtivas, todos sairão ganhando.


Até mesmo as reuniões presenciais, quando ocorrerem.


Quer se aprofundar mais no tema reuniões online, vá ao link.

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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Alguns impactos da pandemia na Economia - O que fazer

Observatório JB apresenta trabalhos de duas fontes de pesquisas, ambas tendo como foco estimar os impactos da pandemia do COVID-19 na economia brasileira. Produzidas por entidades do porte de SEBRAE e IBGE dão um recorte e perspectiva adequados às circunstâncias atuais da economia e sua influência nas empresas e mercados.
Tempo aproximado de leitura:  8 minutos
 
Muito Oportuno:
Atualizando informações com dados de pesquisas publicadas recentemente sobre os principais impactos da COVID-19 nos pequenos negócios em nosso país, vamos ver, inicialmente, uma amostra dos resultados obtidos no “Boletim de Impacto e Tendências Setoriais” produzidos pelo SEBRAE, a partir de informações dos empresários e em relatórios de mercado.
O painel abrange os 14 segmentos identificados como os mais vulneráveis à crise do novo coronavirus, responsáveis por um contexto que contempla 13 milhões de pequenos negócios que empregam 21,5 milhões de pessoas. E o relatório confirma o que já sabemos: de modo geral, toda a economia está sofrendo com a crise.

Vejam as informações:
As análises das informações de cenário indicam que é preciso ter flexibilidade e planejamento para se preparar para os próximos meses. Além disso, apontam que “negociação de prazos e preços com fornecedores, mudança de modelo de negócio para prestação de serviços à distância, a busca por crédito e qualificação podem ser caminhos para aguentar a tempestade e se preparar para a retomada da normalidade”.
Em quadros demonstrativos para cada um dos 14 segmentos afetados, o trabalho detalha os seguintes pontos: impacto já observado no Brasil; cenários e tendências; dicas e boas práticas recomendadas; e fontes para consulta. A referência dessa pesquisa é o movimento em final de julho, comparativamente ao período pré-pandemia.
A título de “degustação” Observatório JB vai revelar o resumo de algumas análises sobre o impacto já observado em cada um desses 14 setores considerados críticos. 

 

SEGMENTO

CENÁRIOS E TENDÊNCIAS

1

Comércio varejista

Leve perspectiva de melhora. Valorização das empresas que estão adotando protocolos de segurança e higiene nas suas operações. Continua crescente e recorrente a compra online.

2

Moda

Leve tendência de melhoria, mas ainda a níveis significativamente inferiores aos da pré-pandemia.

3

Serviços de alimentação

Estabilização, após uma ligeira melhora em comparação com início da crise. Esforços de empresários com o delivery e take away suficiente apenas para amenizar a queda, que segue em patamares preocupantes.

4

Construção civil

Dos itens consultados, o cimento foi o que teve maior aumento: 95% das empresas identificaram alteração nos valores cobrados, segundo a CBIC. Esse aumento pode complicar o reaquecimento gradual do setor.

5

Beleza

Leve melhora, ainda bastante abaixo do período pré-crise

6

Logística e transporte

No setor como um todo, o relaxamento das medidas de isolamento pode demandar retorno da atividade econômica mais acentuada. Mas as tendências em segmentos específicos apresenta variações distintas, a conferir no relatório.

7

Oficinas e peças automotivas

A comparação com junho de 2019 revela queda de 32%. Uma tendência é que com uma quantidade maior de carros usados circulando haja demanda por serviços de manutenção.

8

Saúde

Produtos que ajudam a prevenir o contágio continuarão sendo muito procurados (exemplo: álcool gel, máscaras, suplementos e vitaminas). Serviços médicos não urgentes tendem a estabilizar-se após queda da demanda. Telemedicina continua com tendência de crescer nesse período.

9

Educação

Suspensão de aulas nas instituições formais gera projeção de aumento e adoção de plataformas de aprendizagem digitais. Tendência de aumento no número de pessoas procurando qualificação à distância.

10

Turismo

Alguns destinos turísticos retomaram as atividades permitindo que empresas do setor voltem a funcionar. Contudo, os potenciais turistas não se sentem seguros para viajar, face à pandemia no país.

11

Artesanato

Pequena melhora. Melhores perspectivas para quem trabalha com sistemas de entregas.

12

Indústria de base tecnológica e Energia

Indústria demandada. Exemplo: plástico de uso único, que na pandemia passou de vilão a solução, como elemento de proteção à vida.

13

Pet shops e serviços veterinários

Estabilidade com possível leve melhora, mas ainda em níveis inferiores aos da pré-crise.

    14

Economia criativa

Um dos segmentos mais afetados, aparenta ter chegado à estabilidade, embora em patamar bem inferior ao pré-crise.

Para obter informações mais detalhadas sobre o seu setor específico, consulte acesse o relatório do SEBRAE, “Boletim de Impacto e Tendências Setoriais”.

O IBGE no curto prazo:
Outra indicação interessante para acompanhar o movimento das empresas e do mercado neste período de crise é a nova pesquisa Pulso Empresa, do IBGE, que tem o objetivo de estimar os impactos da pandemia do COVID-19 na economia brasileira, com foco nas empresas não financeiras representativas das atividades de Indústria, Construção, Comércio e Serviços. 

A coleta de dados da Pesquisa é realizada quinzenalmente e teve início em 15 de junho de 2020, por meio de entrevista telefônica assistida por computador (Computer Assisted Telephone Interview - CATI) em todo o território nacional.

A grande vantagem para quem utiliza este tipo de informação como base de análise e tomada de decisões é a sua atualização quinzenal, o que na dinâmica dos dias atuais vem bem ao encontro das necessidades dos empresários e executivos.
O IBGE observa que as estatísticas são classificadas como experimentais e devem ser usadas com cautela, pois são estatísticas novas que ainda estão em fase de teste e sob avaliação. Entretanto, já é possível observar informações relevantes, como por exemplo:

  • 53% das empresas brasileiras enfrentaram dificuldade em realizar pagamentos de rotina, como tributos, fornecedores, salários, aluguéis, etc. Esse quadro é pior para o setor de serviços, com percentual de 60%. Tal quadro acende o alerta para uma possível onda de inadimplência e disputas judiciais a respeito de passivos acumulados durante a pandemia.
  • Entre as empresas que estavam fechadas na 1ª quinzena de junho, 39,4% encerraram atividades por causa da pandemia.

Como dentro das crises encontram-se também as soluções, essas duas pesquisas contribuem para uma nova perspectiva, de tempo e perfil de análise, que permite produzir respostas e opções para as situações geradas por este verdadeiro vendaval que varre a nossa sociedade – em especial a economia - neste momento.

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segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Está surgindo uma crise financeira para pequenos fornecedores

Observatório JB comenta artigo publicado em 06/08/2020 pela Harvard Business Review, sobre a dura situação de hoje das Pequenas e Médias Empresas (PME) com falências, acordos de refinanciamento e cortes drásticos das grandes empresas. Foco em Estados Unidos e Europa, mas, mundo globalizado, nada impede que mais esta crise esteja a caminho do nosso país.
Considere um tempo de leitura de aproximadamente 8 minutos


A notícia vem dos Estados Unidos e foi divulgada pela Harvard Business Review nesta semana. Portanto, merecem atenção os fatos, as consequências e as recomendações dadas pela publicação, no sentido de minimizar a possibilidade de seus reflexos contaminarem não apenas a economia local, mas também a já combalida economia global. E nada impede que ela esteja a caminho do nosso país.

Os fatos

Falências, acordos de refinanciamento e cortes drásticos de custos envolvendo empresas como Brooks Brothers, JCPenney, Hertz, Neiman Marcus, Ford e GM são a parte mais evidente dos problemas financeiros causados ​​pela pandemia de Covid-19. Mas uma crise menos visível nas profundezas da cadeia de suprimentos está desestabilizando as pequenas e médias empresas (PME) e pode contribuir para os problemas da economia global.

As PME são mais vulneráveis e tendem sempre a ser as primeiras a sentir os efeitos das crises financeiras. Mas sua situação atual é exacerbada pelos termos de pagamento impositivos que as grandes empresas começaram a introduzir após o colapso financeiro de 2008 e que, combinadas à crise da pandemia, ameaçaram desencadear uma onda de quebras.

Um modo de evitar esse resultado é a oferta de apoio pelos governos às PME, o que nem sempre ocorre na medida do necessário. Por outro lado, as grandes empresas podem ajudar na identificação e suporte de fornecedores em risco ou as próprias podem se preparar para minimizar esse tipo de impacto com uma abordagem mais rigorosa no gerenciamento do seu capital de giro. Tudo isso pode ser acrescido de soluções inovadoras, de financiamento da cadeia de suprimentos, incluindo uma nova geração de soluções digitais.

Tudo isso combinado pode evitar uma quebra em massa nas PME e minimizar as consequências para as grandes empresas – além de reduzir o impacto financeiro e social decorrente.

 

Nas últimas décadas, as PME têm se esforçado para se tornarem organizações enxutas, reduzindo o estoque e otimizando as operações para aumentar a eficiência, mas estas medidas tornaram suas operações mais frágeis.

 

As consequências

As PME, enfraquecidas por consequências de crises anteriores, agora precisam lidar com os desafios da pandemia de covid-19. Com a queda acentuada na demanda e das paradas obrigatórias causadas pela pandemia, as faturas pendentes não estão sendo pagas e a situação deles pode se tornar precária em curto prazo.

O artigo da HBR analisa dados referentes a consequências a ações de apoio às PME tomadas perante esta crise nos Estados Unidos e na Europa, que de alguma forma podem servir de modelo para ações e adaptações em nossa economia, com destaque para o apoio dos governos e das grandes empresas combinadas com soluções do sistema financeiro, podem ajudar as PME e deixá-las melhores condições para reduzir o risco de quebras generalizadas.

A matéria cita que nos Estados Unidos, o Programa de Proteção de Pagamento (PPP) tem sido eficaz no fornecimento de algum apoio financeiro às PME, além de programas governamentais criados para aumentar a liquidez. Na Europa, os governos nacionais e a UE estão oferecendo apoio financeiro às empresas, com foco especial nas PME. A maior parte desse apoio é na forma de empréstimos garantidos por uma garantia nacional ou europeia, para reduzir o custo para o mutuário. Alguns países, como o Reino Unido e a Itália, estão tentando apoiar as transações da cadeia de suprimentos, fornecendo garantias governamentais no lugar do seguro de crédito comercial que está se tornando muito caro. 

Nos Estados Unidos, a Small Business Administration oferece vários programas, incluindo alguns que fornecem empréstimos expressos e flexibilização para o pagamento da dívida.

O sucesso de tudo isso, seja nos Estados unidos, na Europa ou mesmo no Brasil, depende da rapidez com que as ações são implementadas e da eficiência dos processos dos sistemas bancários para fornecer esses fundos. 

Hoje, empresas estão lutando para permanecer vivas até que os pedidos recuperem, aumentem ou expandam as operações. Isso exige liquidez em toda a cadeia de suprimentos


Algumas recomendações

Empresas de maior porte devem cultivar os seus fornecedores de menor porte. Identificando aqueles que são críticos para o negócio, apoiando-os, orientando-os e intercedendo, sempre que possível, para que possam obter os recursos necessários para a manutenção das suas operações.

O artigo cita, entre outros exemplos o da operadora de telecomunicações móvel francesa Iliad, que optou por pagar em dinheiro aos seus fornecedores de PME, em vez de esperar os 60 dias normais para obter liquidez imediata e da fabricante de cerveja Birra Peroni, que ofereceu 60 dias de condições de pagamento extra para ajudar seus distribuidores, enquanto bares e restaurantes realizam negócios limitados ou permanecem fechados.

Gerenciamento proativo de capital de giro. Revisando suas cadeias de suprimentos e reduzindo os requisitos de estoque e o tempo de ciclo - o tempo em que a empresa deve financiar as operações de produção e distribuição até o ponto de venda. Esta não é uma ação de resultados imediatos - porque implica em redesenho das cadeias de suprimentos, otimização dos níveis de estoque, simplificação das operações e racionalização das ofertas de serviços e produtos – mas, quanto antes for implementada, mais cedo os resultados surgirão.

Soluções de financiamento da cadeia de suprimentos. Operações com a participação das empresas da cadeia de suprimentos podem envolver, por exemplo, um grande comprador com crédito que providencia para que sua instituição financeira compre os recebíveis de seus fornecedores. Com isso a instituição financeira pode pagar imediatamente ao fornecedor, enquanto o comprador paga ao banco as condições usuais de pagamento. O principal benefício é alavancar a capacidade de crédito da parte com a melhor classificação, fornecendo crédito a taxas mais atraentes para as PME. Nos Estados unidos, grandes empresas - incluindo Siemens North America e P&G - adotaram esses métodos desde a Grande Recessão e os expandiram em resposta à atual pandemia.

 

Abordagens com a participação do governo, de instituições financeiras e de outras empresas com estrutura financeira sadia, tornarão as grandes empresas e suas cadeias de suprimentos mais resistentes.

 

Outras ações são exemplificadas e detalhadas no artigo. O leitor com maior interesse e/ou necessidade de soluções dentro deste tema , pode encontrar no site da HBR  exemplos de estratégias que grandes empresas estão empregando para ajudar seus fornecedores menores em dificuldades ou fornecedores menores a usarem por conta própria. Elas se referem a:

Explorar melhor os dadosCom grandes quantidades e novas fontes de dados disponíveis, as grandes empresas devem usar esse recurso para avaliar melhor a saúde e a viabilidade dos fornecedores e ajudá-los.

Aproveitar as soluções digitaisAs PME podem tirar proveito das soluções da cadeia de suprimentos digital ou em colaboração com empresas maiores e detentoras de modelos digitais. 

Praticar descontos dinâmicos. Com compradores oferecendo pagamento antecipado em troca de descontos.

Financiamento de estoque. Com ações de diversas modalidades, tais como (empréstimos com estoque como garantia), financiamento de pedidos de compra (empréstimos garantidos por pedidos de compra) e negociação de faturas (plataformas de venda de recebíveis). 

Aplicar novas soluçõesAlém das opções tradicionais de financiamento, existem muitas soluções alternativas que obtêm benefícios semelhantes: acesso imediato à liquidez, distribuição de riscos entre os parceiros da cadeia de suprimentos e otimização do uso do capital de giro. 

 

Quando a dificuldade é grande a capacidade de gerar soluções não pode ter limite, seja de quantidade ou – principalmente - de criatividade.


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